quarta-feira, agosto 31, 2005
http://www.aila.org.br/circo1.htm
http://www.animaisdecirco.org
http://animal.org.pt/bo/contudos/index.php?categoria_id=71
terça-feira, agosto 30, 2005
"Catland, sometimes called Pussydom, is the first place we come to. We are there before we quite know where we are." Louis Wain
sábado, agosto 20, 2005
Eu sei que faz tempo que eu não escrevo aqui, que tenho preferido escrever no livejournal e tal. Não é bem uma questão de preferência, é que lá é mais rápido atualizar e eu sou um tanto impaciente, acho que você já sabe.
De qualquer forma, não tenho pretensão nenhuma ao escrever em nenhum desses cantos e praticamente fico falando com pessoas que eu nem sei se visitam esse espaço. Loucura, tudo bem, mas me alivia aqui dentro. E, na real, foda-se todo o resto. Não quero meu blog publicado, não quero mandar recados, não quero revolucionar nada - até porque ando desanimada demais pra acreditar em qualquer mudança pra melhor. Então, quando eu estou triste ou entediada (e com sobra de tempo, claro!) sento e escrevo. Qualquer coisa, pra qualquer um ou ninguém.
Às vezes, confesso, me serve como um abraço saber que fulan@ leu tal post; às vezes me sinto invadida. Mas é assim tendo ou não um blog, não é? Todos os dias são assim, em "n" situações diferentes sentimos isso.
E daí, né?
Eu costumava manter um outro blog, onde relatava meus sonhos, mas o deletei. Imagina o que é alguém procurar o nome de alguns amigos seus no google e achar um troço desses? Porra, eu o mantinha simplesmente por preguiça de escrever num caderno e pela facilidade de poder corrigir, acrescentar alguma coisa, sem rabiscar tudo ou encher de setinhas pra lá e pra cá. Uma questão de organização. Mas depois de um tempo me vi atacada por comentários maldosos de pessoas que eu mal conhecia. Atifudê, desocupad@s! ... Tá, eu sei que bobeei horrores ao manter uma coisa dessas num lugar tão desprotegido quanto a internet mas, pqp, eu nunca imaginei que as pessoas fuçassem tanto também. Gosto de pensar que fui ingênua, nada mais.
Mas e daí, né?
Blogs são pra se escrever qualquer merda e ponto. Exceto aqueles que têm alguma intenção séria, como os blogs ditos jornalísticos ou os boletins de algum grupo, essa é uma ferramenta pra masturbação intelectual ou companhia pra gente solitária, acho. Ah, serve pra fofocar com os amigos blogueiros também e pra servir de vitrine de personalidades maravilhosas, gente que tem muito a dizer ao mundo... ok, sarcasmo besta.
Escrevi feito uma besta só pra lembrar a mim mesma que eu gostaria que me deixassem em paz aqueles que não fazem parte da minha vida, mas que chegassem mais perto aqueles de quem eu gosto mas, mérde, parece tão difícil passar uma mensagem simples dessa.
De qualquer forma, não tenho pretensão nenhuma ao escrever em nenhum desses cantos e praticamente fico falando com pessoas que eu nem sei se visitam esse espaço. Loucura, tudo bem, mas me alivia aqui dentro. E, na real, foda-se todo o resto. Não quero meu blog publicado, não quero mandar recados, não quero revolucionar nada - até porque ando desanimada demais pra acreditar em qualquer mudança pra melhor. Então, quando eu estou triste ou entediada (e com sobra de tempo, claro!) sento e escrevo. Qualquer coisa, pra qualquer um ou ninguém.
Às vezes, confesso, me serve como um abraço saber que fulan@ leu tal post; às vezes me sinto invadida. Mas é assim tendo ou não um blog, não é? Todos os dias são assim, em "n" situações diferentes sentimos isso.
E daí, né?
Eu costumava manter um outro blog, onde relatava meus sonhos, mas o deletei. Imagina o que é alguém procurar o nome de alguns amigos seus no google e achar um troço desses? Porra, eu o mantinha simplesmente por preguiça de escrever num caderno e pela facilidade de poder corrigir, acrescentar alguma coisa, sem rabiscar tudo ou encher de setinhas pra lá e pra cá. Uma questão de organização. Mas depois de um tempo me vi atacada por comentários maldosos de pessoas que eu mal conhecia. Atifudê, desocupad@s! ... Tá, eu sei que bobeei horrores ao manter uma coisa dessas num lugar tão desprotegido quanto a internet mas, pqp, eu nunca imaginei que as pessoas fuçassem tanto também. Gosto de pensar que fui ingênua, nada mais.
Mas e daí, né?
Blogs são pra se escrever qualquer merda e ponto. Exceto aqueles que têm alguma intenção séria, como os blogs ditos jornalísticos ou os boletins de algum grupo, essa é uma ferramenta pra masturbação intelectual ou companhia pra gente solitária, acho. Ah, serve pra fofocar com os amigos blogueiros também e pra servir de vitrine de personalidades maravilhosas, gente que tem muito a dizer ao mundo... ok, sarcasmo besta.
Escrevi feito uma besta só pra lembrar a mim mesma que eu gostaria que me deixassem em paz aqueles que não fazem parte da minha vida, mas que chegassem mais perto aqueles de quem eu gosto mas, mérde, parece tão difícil passar uma mensagem simples dessa.
