domingo, novembro 30, 2003

Ai, saco. Tá tudo me irritando/machucando demais e eu tô perigando cair naquela pocinha de auto-indulgência que ninguém aguenta. Deixa eu me segurar melhor...

Ah, tá, melhor eu explicar que hoje tô fodida de enxaqueca (aquela lá), por isso mais triste que o normal.

Olha, eu nunca lembro dessas coisas de aniversário e tal. Quem me conhece, sabe que eu prefiro uma carta perdida no meio do ano a um ligação forçada na data certinha pra dizer aquelas coisas que todo mundo repete e nem sente de verdade. Mas, apesar de bobeira, uma coisa me deixou triste a beça esse ano: sabe aquelas pessoas que fazem questão de serem lembradas do dia do próprio aniversário e ficam chateadas se você não alardeia pelos quatro cantos o evento? Pois é, eu tenho amigos assim e dessas pessoas eu espero "o" telefonema cliché já que, pra elas, isso é mais que importante. De um desses amigos, meu amor, eu não recebo sequer notícias há muito tempo. Fiquei esperando por nada esse ano. Mas acontece, né? Azar o meu. Blééé!

sábado, novembro 29, 2003

Colecionando sorrisos
#1 No almoço ganhei uma caixa com fate's got a driver e embrace, versão novinha em folha, e mais um bilhete da mega sena. De quem? Do Bá e da Ciça, os dois fofos mor.
#2 O Toast resolveu funcionar e eu acabei de gravar um cd-rinho com o ensaio do ex-Jesus Mongolóide, atual Paraolimpíadas da Fé. Woohoo.
#3 Recebi uma mensagem de texto da Camilinha (que fofa, essa menina!), o e-mail mais lindo do mundo do Veenie, telefonemas de gente querida e recadinhos de gente que tá longe, mas continua pertinho de mim.
...
De repente nem é tão ruim fazer aniversário, afinal.

Eu estive em Curitiba mas não falei com muita gente por lá. Não por maldade ou falta de saudade, mas porque estava imersa na brincadeira de achar o apartamento ideal. Desculpa, meus amores curitibanos, eu volto pra abraçar cada um de vocês!

it's my birthday!!!

quarta-feira, novembro 19, 2003

Acabei de chegar da minha aula da manhã. Tomei chuva na ida e na volta, um saco! De birra, me dei de presente um porquinho de pelúcia e uma correntinha com um coração. Ai, que saco! O xerox colorido não ficou tão legal quanto a impressão das capas, acho que vou acabar imprimindo mais duas capas do video aqui mesmo e pronto. Preciso sair. Vou ao Tietê e, depois, pro Conjunto Nacional trocar o livro do Peanuts. Será que eu sobrevivo até o fim do dia? Espero...

Telei mal a camiseta amarela que eu comprei hoje, mas nem ligo porque a cor ficou ótima e tá quente pra diabo... Como é uma regata, mesmo torta vai ser usada demais.
É a tela que a gente tinha feito pras cadillachicks, uma banda aí que durou pouco mas foi divertidíssima! Imagina: Jan, Cynhe, Isabolha e eu... Pena que a gente se sabotava demais e sempre uma de nós atrasava muuuito nos ensaios. Sempre! Hmmm...
Deu saudadinha de "tocar".
Mas, então, por falar em sabotagem, algum gnomo jogou o 'sabozinho' dele nas engrenagens do scanner do Bá, que ficou um tempo meio morto, catatônico. Depois que decidimos não acreditar mais em gnomos, ele voltou a funcionar normalmente. Tá, a história de verdade não é essa, mas eu prefiro acreditar que seja, tá?
Pqp!, já passa da minha hora de dormir! Daqui a cinco horas tô de pé de novo.

terça-feira, novembro 18, 2003

Atualizei meu álbum de fotos, inclusive com uma pasta furrequinha das ExGordas. Eu sei, não é nada demais, mas eu estava com coceirinha na mão pra contar!
Ontem a Ju disse que me ligaria e eu fiquei esperando, mas só depois lembrei que ela estava sem telefone. Acho que ela também tinha esquecido, né? Ju babies, você VAI trampar lá, eu sei! ;)
Minha dolorum cabeçorum continua por aqui, mas eu tô fingindo que nem a vejo pra ver se a dita se manca e vai bancar a gostosa em outra freguesia (nussa! me deu vontade de escrever frIguisia, tipo carioquês do mal!). Tomara que esse plano dê certo. Todos os outros não deram! Hahaha.
A Carol deve estar chegando por aqui, Brasil. Quer dizer, se aquele e-mail de vonte séculos atrás ainda está valendo. E o George deve estar praticamente a caminho do Japão. Eta lelê, todo mundo viajando!
Resolvi anotar meus sonhos todos, de novo, mas depois que coloquei o gravador do lado da cama e o caderninho e a caneta à mão, não lembro direito deles...
Bom, vou lá vacinar meus pequenos F(ritz) Nietzsche e Smith. Té breve!

Eu tive a manha de perder um cd importantíssimo hoje. De chorar por isso. De aumentar minha dor de cabeça. PQP.

segunda-feira, novembro 17, 2003

Eu não morri. Ainda.
Esses dias têm sido beeem difíceis pra mim; aquela puta enxaqueca não me deixou sequer dormir direito e eu devo ter sido a pior compnahia do mundo pro Chico e pro Mário, meus amores que vieram a SP passear. Concomitante a isso, a dor de cabeça natural do famigerado TCC, pesadelo de qualquer estudante, mesmo de universidades de bosta como a minha. Mas, ó só, o dito cujo tá praticamente pronto. Falta imprimir e esperar dia 05 chegar.
Vou deitar, tchá!

sábado, novembro 08, 2003

Por que estou com tanta sede? Não está tão quente hoje. Não sei.
Por que eu acho tanta graça em ver o Ruy na tevê? Porque o programa é esquisito, só pode.
Por que estou meio borocoxô? Porque eu acho que os garotos podiam parar em SP antes de ir pra Santos, assim tomaríamos um café, jogaríamos conversa fora e, ah... foda-se! Eles já devem estar lá mesmo e não adianta eu ficar aqui reclamando e chutando minha sombra.
E tudo bem, pode me chamar de umbiguista que eu não ligo.

Eu não queria admitir, mas tô triste hoje também. Falei com o Chico pelo telefone, os meninos já sairam de Curitiba, mas sei lá por que nem isso me animou. Eu sou um saco mesmo, ok. Conversei com a Dé também, mas nem ela conseguiu me "desbodear". Ah, vou deitar e esperar que amanhã chegue logo e que o show dos garotos seja divertido. Mal vejo a hora de abraçar o Shu, o Mário, o Marx, o Marcelo e, claro!, o Chico. Será que mais alguém vem?

Como vocês podem ver, estou de comentários de novo. Eba! Agora todo mundo (quem? alguém?) pode botar a boca no trombone. Woohoo! E enquanto os códigos html me atormentavam, eu passeava pelo blog da Ju e ficava aqui pensando se ela conseguiu ver o Public Enemy. Acho que sim porque meu cotovelo esquerdo tá latejando...
Ai, insônia é foda e fazia tempo que eu não apanhava dela. Tô me sentindo uma estranha acordada a essa hora! Bem eu, hein? Quem diria, Dona Neusa.
Ah, é, agora eu prefiro ser chamada de "Dona" antes do meu nome porque eu sou uma empresária séria e dedicada, não mais uma estudante semi-profissional de Comunicações Sociais, nem uma fotógrafa frustrada... Agora eu fabrico e vendo "pins" (por causa de needles & pins, todo mundo sabe de quem, ha-ha-hey!). Pois é (só no merchandising barato!): se você tem uma banda, um selo, um desenho bonito, um recado pra alguém ou dinheiro pra gastar é só me escrever que eu e minha sócia - e ExGorda - Ciça transformaremos sua vida num trocinho redondo de pendurar na roupa. Simples, bonito e barato. ... Merde, devia pedir pra alguém da área de MKT fazer um texto decente. Anyway, o recado está dado.
Que mais? Nosso vídeo do TCC está quase nascendo, já dá pra sentir as contrações e eu estou fazendo todos os exercícios respiratórios pra aguentar a dor do parto. Foda é que nosso próximo horário no estúdio é só segunda-feira e eu vou ter que passar o fim de semana inteiro bufando, bufando, bufando... Contrações!
Eu queria muito envelhecer como a Maggie: gorda, linda, não diabética e pouco se fodendo pra diplomas. Ai, ai...
Vou deitar que já tô me excedendo... Eu sei, eu sei...

tô tristassa com uma notícia que eu recebi: sou uma menina diabética!! exgorda diabética é o que há! :(
mas o dia nem foi ruim. na verdade foi ÓTIMO, apesar desse detalhe. olha só: hoje nasceu a 123pin, a minha "sociedade" com a ciça!!! além disso chegaram minhas L&R novas também, o que é mais que delicioso e lindo. quem me conhece sabe bem qual a graça disso!
...
postzinho furreca, mas é assim que as coisas são! ;)

quinta-feira, novembro 06, 2003

matando saudade de alguns olhares, como o da giu - essa menina doce que eu não vejo há anos - me deparei com esse texto e não hesitei em roubá-lo.

WITCHCRAFT BY A PICTURE.
by John Donne
I FIX mine eye on thine, and there
Pity my picture burning in thine eye;
My picture drown`d in a transparent tear,
When I look lower I espy;
Hadst thou the wicked skill
By pictures made and marr`d, to kill,
How many ways mightst thou perform thy will?
But now I`ve drunk thy sweet salt tears,
And though thou pour more, I`ll depart;
My picture vanished, vanish all fears
That I can be endamaged by that art;
Though thou retain of me
One picture more, yet that will be,
Being in thine own heart, from all malice free.

por acaso eu falei que a ciça me deu de presente ontem uma munhequeira oncística? eu nem uso mais munhequeira, mas é tão lindinha! :) e também dei a ela uma outra, cor de rosa com estrelinhas brancas, muito de menina, pra ela tocar com as exgordas e não se machucar. eu nem tô podendo gastar e faço essas excentricidades. qualquer coisa pra me colocar um sorriso na cara. tô sentindo falta de mostrar os dentes.
os dentes de coelho de lapiseira (?), como me disseram.

enquanto fico aqui "brincando" com as fotos do tcc, tô ouvindo músicas aleatórias no computador e saltando de rockões pra baladinhas, eventualmente cruzando com experimentalismos deprês... o engraçado é como eu entro tão rápido no ritmo de cada música e como meu rendimento vai mudando tão bruscamente.
"and if you have five seconds to spare then i'll tell you the story of my life: sixteen, clumsy and shy that's the story of my life"
curiosinho, ok, mas nenhuma novidade.
=ˆ:ˆ=
eu lembro de quando usava a minha máquina de escrever portátil, a cinza que eu ganhei do meu avô josé, e como catamilhografava com ela de acordo com o que estava acontecendo à minha volta.
pensando nisso lembrei de um sonho dessa noite, nada a ver, onde eu perdia um montão de escritos meus numa estrada muito fodida. a bagunça era tanta que eu, me chacoalhando no carro (?), acabei quebrando minha correntinha do pescoço e ficava bem triste, segurando o pingente na mão e meio perdida.
esse sonho seguiu um outro, onde o bá (que era criança ainda!) e uma molecada do bairro fingiam um sequestro ou sabe se lá que porra era, mas no meio da farra o forro do prédio caía e eles acabavam machucando o chomsky, meu gato. eu sei que estava tão puta que mal me preocupei com os garotos, corri pra pegar meu pequeno, que mancava um pouco, e gritava feito uma louca que eles podiam brincar do que quisessem, de meter tiro na cara do outro, mas nunca poderiam machucar meu chomskinho.
eu morro pelos meus gatos, acordada ou não.
e nem imagino como vai ser curitiba sem os olhinhos deles me encarando, sem acordar com os pezinhos de mola do smith pulando em cima de mim, sem ter que me virar de bruços à noite pro chomsky deitar na minha bunda ou sem o nietzsche pedindo colo de cinco em cinco minutos.
tá tocando monaco e eu lembrei da dedé. aliás, ela nunca disse direito até que base chegou aquela noite! haha, quanta maldade.

Ü•

tô tingindo o cabelo enquanto espero o tempo passar pra ligar de novo pra loja da galeria e pro meu médico, o dr bigodines. daqui a pouco vou encontrar com a grasiela pra entregar o cd da abertura do tcc. assim, vai ficar como está porque mais que isso eu não sei fazer e não acho certo escravizar o meu irmão, que nem diploma vai ganhar no final das contas. atura a dor de cabeça e só ganha um "valeu, bá" da sis aqui. é pouco, porra!
tava lendo o blog da ju há pouco e ainda não o linkei na minha lista. aquela lista tá defasada demais, só não tá pior que a minha cabecinha de bater bife (essa é pra manu, haha) porque não dá, isso seria impossível.
bom, deu o meu tempo, vou tomar banho e tirar esse excesso de vermelhidão capilar.

terça-feira, novembro 04, 2003

vou te contar: passei um dia de cão ontem e hoje ainda tive que ouvir que tem quem está pouco se fodendo pra isso/pra mim. mas é óbvio que isso não é novidade e que eu deveria mesmo esperar menos do que eu costumo esperar das pessoas. a cabeça dura aqui insiste em polianizar as relações todas... shame on me!
me traz um alívio danado saber que o tempo passa e que muitas caras somem da nossa frente, quase sem percebermos. foi assim com a menina que cantou que "a casa era muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada..." pra uma moradora de rua.
mediocridade é um cocô. e cansa!
o que eu realmente queria dizer com isso tudo é que transparência é um negócio fenomenal, que eu aprecio bastante quando percebo mas que infelizmente não aparece tanto assim na minha frente. e eu não posso apreciar pessoas que não fazem uso desse trocinho batuta.
gente que me chama de nessinha pra depois contribuir para a vermelhice da minha orelha tá descartada da minha vida. não quero e pronto!

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